Os especialistas aconselham aqueles que desejam fazer reformas durante a pandemia, mas têm um orçamento apertado. Dê uma olhada abaixo!
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A indústria da construção também foi afetada pela recente crise financeira. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de janeiro a junho de 2021, o custo médio de reforma por metro quadrado passou de R $ 1.301,84 para R $ 1.421,87. No caso do aumento dos preços dos materiais, é possível reformar a pandemia economicamente?
Pedro Cunha, economista e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), atribuiu as emissões ao período de quarentena. Em sua análise, a redução da jornada de trabalho levou à escassez de alguns produtos.
“Vários materiais desapareceram das prateleiras, como materiais elétricos e de iluminação, aço, tubos e conectores. Por outro lado, como as pessoas que trabalham em casa têm que se adaptar ao espaço, a demanda por materiais aumentou. com o aumento do tempo em casa, a busca por um ambiente melhor e mais confortável passou a ser a norma ”, afirma Cunha, especialista no mercado imobiliário.
Por outro lado, a arquiteta Larissa Gimenes vê o cenário atual como o cenário ideal para intervenção em casa. “Muita gente não viajou e assumiu outras despesas que eram comuns no período pré-pandêmico. Dessa forma, você pode focar nas reformas, organizar melhor suas finanças e usar mais recursos”, disse.
Quanto o Brasil precisa reformar em 2021?
De acordo com o último Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado nesta quinta-feira, 8, os brasileiros gastam em média 1.421,87 reais com a construção civil. O preço leva em consideração os custos de mão de obra e material.
O valor atingiu recorde: no primeiro semestre de 2021, a construção civil cresceu 11,38% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em contrapartida, em junho de 2020, a alta acumulada no índice semestral foi de apenas 0,14%.
Apesar da pressão sobre a secretaria, Gimenes acredita que o orçamento pode ser organizado para fazer reformas sem pagar muito custo econômico. A resposta está no planejamento e na organização do cliente. “A maioria dos materiais é reajustada a cada mês, então o ideal é prever o volume de compras e comprar o máximo possível com o mesmo fornecedor para melhores negociações”, sugeriu.
