Produzida pela Casa da Moeda do Brasil em 1994, a cédula de R$ 1 saiu de circulação desde a utilização da moeda de mesmo valor. Nesse sentido, tornou-se um item de colecionador, pois, as três versões desta cédula são cada vez mais raras. Apesar das características predominantes, como a cor verde e a gravura do beija-flor, entre 1994 e 2005 uma série de mudanças foram implementadas nas notas para garantir mais segurança à circulação desse valor. Dentre as alterações que diferem os modelos, encontra-se a estampa, marca d’água, impressão mais lisa e até mesmo no layout das impressões verbais.
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Quanto vale a antiga cédula de R$ 1?
Atualmente, a venda para colecionadores acontece principalmente na internet e são levados em consideração a moldura, o estado de conservação e o ano de fabricação, além da quantia de notas que circulou nesse período. Especialistas afirmam que algumas cédulas se tornam ainda mais valiosas por conta de erros de impressão, o que é incomum no processo industrial.
Mesmo que não possuam valor de compra no mercado, existem unidades que chegam a custar até R$ 275 no mercado de colecionadores. As cédulas deixaram de circular por conta do custo elevado na produção e alta rotatividade, que gerava desgaste e perda rápida dessas notas.
No entanto, colecionadores mantêm cédulas e moedas em caixas especiais, bem como molduras, a fim de preservá-las a longo prazo. Em decorrência da pandemia de COVID-19, as antigas casas de compra e venda passaram a integrar os fóruns na internet, o que facilitou a comercialização entre colecionadores de diferentes partes do país. Portanto, se você possui uma antiga cédula de R$ 1, procure por esses grupos e não perca a oportunidade de fazer um bom negócio.
