Taxa referencial sobe e dificulta acesso ao financiamento imobiliário - Credito Fácil Brasil
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Taxa referencial sobe e dificulta acesso ao financiamento imobiliário

Com a disparada dos juros, a Taxa Referencial (TR), que funciona como indicador para a atualização monetária de algumas aplicações financeiras e operações de crédito, voltou com força. Após ficar zerada desde outubro de 2017 até novembro de 2021, em maio, ela alcançou 0,2% e pode gerar um impacto relevante no financiamento imobiliário.

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As simulações abaixo foram feitas considerando a TR a 0,2015%. Convém ressaltar que a taxa varia diariamente.

  • Saldo devedor R$ 80.000,00: alta na prestação mensal de R$ 161,20
  • Saldo devedor R$ 150.000,00: alta na prestação mensal de R$ 302,50
  • Saldo devedor R$ 200.000,00: alta na prestação mensal de R$ 403,00
  • Saldo devedor R$ 300.000,00: alta na prestação mensal de R$ 604,50

Também foram efetuadas simulações que apontam a diferença total de juros ao fim dos financiamentos, com esse novo patamar da TR e no prazo de 240 meses. O impacto pode ser grande, em especial quando o saldo devedor é maior.

  • Saldo devedor R$ 80.000,00: diferença de  R$ 19.569,20
  • Saldo devedor R$ 150.000,00: diferença de R$ 36.692,25
  • Saldo devedor R$ 200.000,00: diferença de R$ 61.153,75
  • Saldo devedor R$ 200.000,00: diferença de R$ 73.384,50

Com a subida da taxa de juros, os títulos públicos federais têm elevações e isso replicou na TR. Os juros pré-fixados estão altos e os pós-fixados também, portanto, o mutuário deve ficar atento.

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Pablo Nigro

Pablo Nigro

Especialista em crédito. Produtor de conteúdos digitais e redator web. Atua com produção de conteúdos sobre educação financeira e deseja levar seus conhecimentos práticos para mais pessoas e assim ajudá-las a lidar melhor com seu dinheiro.

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