ATM Club é uma empresa especializada na gestão de ATMs nos Estados Unidos, que se destaca por seu modelo de negócios inovador.
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Invista ou até mesmo construa uma rede dedicada desses dispositivos sem sair de seu país de origem.
O que pode causar algumas preocupações entre as partes interessadas é que elas não compareceram pessoalmente para monitorar o desempenho dos negócios.
Francisco Moura Junior, Chief Marketing Officer, Chief Commercial Officer e um dos fundadores do ATM Club, garante a total segurança dos investidores, pois a monitorização do desempenho da rede de ATM é feita em tempo real através de software através da Internet.
Segundo Francisco, outra dúvida muito comum levantada pelos interessados é em relação ao envio de recursos para a compra do primeiro lote de caixas eletrônicos para estabelecer uma rede.
O empresário sugere um investimento inicial de US $ 100 mil, o que equivale a 10 caixas eletrônicos.
“O valor mínimo do investimento é de US $ 10.000, sendo US $ 7.500 para ATM, alvarás, fretes, sistemas, marketing e leasing por 5 anos, e US $ 2.500 de capital de giro, ou seja, os fundos circulantes, ou seja, é na máquina ou na conta, ele só contribui uma vez “, explicou.
Francisco informou que existem várias maneiras de enviar recursos do Brasil para os Estados Unidos.
A mais famosa é por meio do banco do país de origem, por meio de operações de câmbio.
A segunda é realizar a mesma operação, mas por meio de uma corretora de negociação, na qual a parte relevante deposita em reais e a corretora registra em dólares americanos em uma conta corrente pessoal ou corporativa em um Bank of America.
A terceira possibilidade é transferir via aplicativos Transfer Wise, Xoom ou PayPal.
O executivo informou ainda que o investidor recebeu toda a ajuda do ATM Club para abrir uma empresa nos Estados Unidos, incluindo análise e auxílio no envio de recursos para que seja registrada a trajetória de capital, pois caso ele precise retornar lucros ou investir em produtos made in Brazil terão suporte financeiro para justificar o caminho de volta.
Ele enfatizou que é importante realizar estudos de caso para que os investidores possam decidir qual opção é mais adequada para ele.
Entre as formas que os investidores podem usar para enviar dinheiro para realizar negócios nos Estados Unidos, Francisco destacou a possibilidade de os stakeholders concederem empréstimos no Brasil para contas pessoais ou estabelecerem pessoas jurídicas nos Estados Unidos.
“A partir do momento em que a empresa começa a ter receita, quando o cliente deseja devolver o dinheiro, até que o valor total do valor emprestado seja atingido, ela não paga imposto a menos que haja diferença cambial, por exemplo, se a pessoa enviar um dólar para nos Estados Unidos, a cotação é de 4 reais, o preço cotado devolvido é de 5 reais e deve pagar uma diferença de 1 real. Se não houver diferença de câmbio, nenhum imposto é cobrado porque há uma devolução de capital.
No entanto, lembramos que este posicionamento não é uma recomendação sobre os pontos fiscais e tributários, mas apenas uma escolha, que deve ser analisada de acordo com as circunstâncias específicas ”, explicou detalhadamente.
Sobre as transferências feitas pelo app, Francisco destacou que embora existam algumas restrições, essas empresas possuem uma área de atendimento corporativo que permite que o app faça grandes remessas.
“Basta entrar em contato com a central, solicitar a entrega e informar a quantidade”, ensinou.
Apesar desta opção, via de regra, o procedimento mais comum para enviar dinheiro de outros países para os Estados Unidos é notificar o ATM Club CMO por meio de uma corretora de câmbio
