Quando o PIX cobra taxas de transferência? Entenda como funciona a transformação digital - Credito Fácil Brasil
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Quando o PIX cobra taxas de transferência? Entenda como funciona a transformação digital

 

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O PIX não cobra taxas de transferência de pessoas físicas, mas as pessoas jurídicas precisam cobrar taxas. Consulte a fatura do banco principal.

O PIX está se tornando cada vez mais popular entre os brasileiros e, para quem deseja transferir fundos de uma conta para outra sem pagar taxas, o PIX se tornou uma opção econômica. Mas todas as transações financeiras são gratuitas? O PIX alguma vez cobrou uma taxa de transferência?

A resposta à pergunta depende do usuário. Embora até o momento o PIX não cobre taxas de serviço de pessoas físicas (ou seja, qualquer pessoa que não seja responsável pela empresa), algumas instituições bancárias cobram taxas de serviço por transações de PIX realizadas por pessoas físicas e jurídicas.

O valor cobrado varia de banco para banco. O iDinheiro lista os cenários e valores das taxas de transferência de aplicativos. Confira!

O PIX cobra taxas de transferência?
De acordo com o Banco Central do Brasil (BCB), que administra o PIX, apenas pessoas jurídicas são vulneráveis ​​à tributação direta. O método de coleta de dinheiro varia de instituição financeira para instituição financeira, mas, em resumo, essas instituições seguem algumas definições de coleta de dinheiro.

Devido aos serviços contratuais relacionados ao envio ou recebimento de recursos, o valor adicional pode aparecer na forma de taxas. Além disso, para contas corporativas, os bancos podem definir modelos de precificação (custos fixos ou custos percentuais) e valores de taxas (veja as taxas dos maiores bancos do Brasil abaixo).

Mas atenção: mesmo sendo pessoa jurídica, quando o PIX é utilizado para cobrar dinheiro (quando é semelhante a um recibo de banco), não pode cobrar do pagador. Da mesma forma, ao realizar PIX no caso de transferência, o destinatário não pode ser cobrado.

Você recebeu um valor que não reconhece? Recomenda-se entrar em contato com a instituição financeira responsável por meio do canal Fale Conosco (clique aqui para visitar) e comunicar o ocorrido ao Banco Central. É necessário fornecer os documentos necessários para comprovar as cobranças indevidas.

 

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Pablo Nigro

Pablo Nigro

Especialista em crédito. Produtor de conteúdos digitais e redator web. Atua com produção de conteúdos sobre educação financeira e deseja levar seus conhecimentos práticos para mais pessoas e assim ajudá-las a lidar melhor com seu dinheiro.

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